guardar os dias em gavetas pra mantê-los semi-novos. e em cada oportunidade fica o medo a roubar-lhe a cena. sentado enquanto passa um filme a sua frente. e vai se perdendo em larga escala todo o rascunho dos livros que seriam colecionados. em cada lembrança ainda fica a sombra do que poderia, enfim, ser a história. e ela seria contada e repetida e lembrada e relembrada... até sobrar a verdade de saber-lhe cumprida. e tempos passariam... e talvez se esqueceria... ou então se saberia de ter sido mais que o sonho de alguém.
[não se acomode demais nas poltrona!]
2 comentários:
é, pois então...
li bem de vagar, kkkk
nem sei porque, mas me identifiquei com esse texto... ou talvez, eu saiba!
;]
e esse texto aí é teu?
já vi em algum lugar, num sei se tu já me mandou...
:D
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